Pensar.Sentir.
Parei.
Por uns minutos parei, não penso em nada, apenas em pensar, contraditório.
Penso em como vivemos cada um para o seu lado, presos a uma ideia que têm de nós e que decidimos presepadas para os outros essa mesma ideia. Abusamos até dessa ideia e por isso deixamos que essa ideia que têm de nós seja a ideia com que fiquemos sobre quem somos.
Penso nisto porque sei-o na maneira como as pessoas me dão os bons dias que elas estão presas a uma ideia que não é a delas. É a ideia que criaram sobre as pessoas à sua volta.
Não vivo para a ideia que se cria à volta de algo, até porque quem cria essa ideia? A opinião comum, a opinião de pessoas cujas ideias são aquela a que fujo.
Digo isto porque sei que as pessoas não agem como o são.
As pessoas à minha volta apenas são genuínas quando lhes mostro que eu também o sou.
Mas até lá é como se fosse tudo ensaiado.
Costumo dizer que me sinto sozinha, e sinto! Sinto-me sozinha porque à minha volta eu sei que tudo não passa de um cenário, não há sentimentos verdadeiros, só imagem.
E hoje a imagem é tudo. Mas ao mesmo tempo continua a ser nada comparado com o real. Com o sentir, o tocar, o ver com os próprios olhos.
Hoje brindo às pessoas que face à imagem conseguem sentir e mostrar que sentem, sem medos.
Por uns minutos parei, não penso em nada, apenas em pensar, contraditório.
Penso em como vivemos cada um para o seu lado, presos a uma ideia que têm de nós e que decidimos presepadas para os outros essa mesma ideia. Abusamos até dessa ideia e por isso deixamos que essa ideia que têm de nós seja a ideia com que fiquemos sobre quem somos.
Penso nisto porque sei-o na maneira como as pessoas me dão os bons dias que elas estão presas a uma ideia que não é a delas. É a ideia que criaram sobre as pessoas à sua volta.
Não vivo para a ideia que se cria à volta de algo, até porque quem cria essa ideia? A opinião comum, a opinião de pessoas cujas ideias são aquela a que fujo.
Digo isto porque sei que as pessoas não agem como o são.
As pessoas à minha volta apenas são genuínas quando lhes mostro que eu também o sou.
Mas até lá é como se fosse tudo ensaiado.
Costumo dizer que me sinto sozinha, e sinto! Sinto-me sozinha porque à minha volta eu sei que tudo não passa de um cenário, não há sentimentos verdadeiros, só imagem.
E hoje a imagem é tudo. Mas ao mesmo tempo continua a ser nada comparado com o real. Com o sentir, o tocar, o ver com os próprios olhos.
Hoje brindo às pessoas que face à imagem conseguem sentir e mostrar que sentem, sem medos.
Lindo pensamento! Que bom ser-se genuíno e alguém corresponder!
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